Humilde violeta, à margem de lago tranqüilo, falou em paz a abjeto batráquio: “Ama-me!” Raivoso, o sapo a esmagou.
A violeta morreu em auto-doação e o animal teve a pata perfumada.
Simbá/Divaldo
* A vida é feita de sapos e violetas.
A dor de ser esmagada as vezes transcende os sentimentos.
E que bom que destila perfume no lugar do veneno!
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