"O vendedor de sonhos" de Augusto Cury.
O livro, "virtualmente" falando está guardado comigo há tempos ... mas a fila é grande e o tempo pouco para tanta coisa.
Enfim chegou o momento dele e já me desperta logo no início da leitura, a apresentação do peregrino ao professor,"candidato ao suicídio":
"— Eu procuro vender coragem para os inseguros, ousadia para
os fóbicos, alegria para os que perderam o encanto pela vida, sensatez para os
incautos, críticas para os pensadores."
"— E para os que pensam em pôr um ponto final na vida, procuro
vender uma vírgula, apenas uma vírgula."
vender uma vírgula, apenas uma vírgula."
"— Sim, uma vírgula. Uma pequena vírgula, para que eles
continuem a escrever sua história."
continuem a escrever sua história."
E se todos, a partir de uma vírgula, conseguissem escrever uma nova história ... mesmo que pequena e sem grandes adereços.
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