quarta-feira, 22 de abril de 2009



Começar Refletindo:

Será que Jesus, ao propor o ato de jejuar, referia-se a deixar de se alimentar regularmente?

Pois é assim que muitos entendem até os dias de hoje. Por isso, faz-se mister que nos debrucemos sobre a temática a partir deste ponto.

A proposição do Mestre ia muito além da dieta alimentar.

Ele trazia a idéia da abstinência moral, de abster-se de tudo aquilo que nos conduz aos excessos.

Fala Ele, assim, de um jejum do comportamento doentio. Este é o único caminho para a libertação das influências deletérias dos obsessores espirituais.

A oração é primordial, pois nos liga ao Criador, nos purifica os pensamentos e eleva a sintonia mental.

Junto dela, a mudança de comportamento, de direção nos propósitos de vida é fundamental.

Os Espíritos infelizes se ligam a nós através da sintonia com nossas misérias íntimas.

Se deixarmos de cultivar tais misérias, se alterarmos a faixa mental, não haverá mais compatibilidade nesse plug psíquico.

A privação das ações negativas, dos desejos malsãos deve ser o jejum para a alma que deseja se libertar de qualquer influência espiritual inferior.

A fé raciocinada e a ação no bem nos protegem de tudo.

Não há o que temer, quando as mãos estão perfumadas pelas flores do bem que deixamos pelo caminho.

Não há o que temer, quando o coração está aquecido pela certeza de que as leis de Deus são perfeitas, e que a presença Divina é constante em nossas vidas.

Perante qualquer dificuldade que venhamos a enfrentar, lembremos da lição do jejum e da oração. Lembremos deste medicamento poderoso de que todos nós dispomos.

Redação do Momento Espírita.

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Pelo menos por hoje ...

Estou jejuando dos maus pensamentos.

Dos maus sentimentos.

Quero passar deixando flores ao longo do caminho.

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